Depois de ausente nos dois primeiros jogos, Sergio voltou para a posição seis da “Roja” e muito rapidamente convenceu o futebol mundial que está de regresso ao nível habitual.
A forma como alimenta a zona de criação – Espaços nas costas dos médios adversários, colocando os colegas a jogar contra apenas os defesas adversários – é um verdadeiro regalo. Não é somente a capacidade de passe, é a envolvência de cada decisão. Decide à velocidade da luz, antes que o espaço feche, brinca com as linhas adversárias, usando colegas para atrair e partir linha oponente, e sempre orientado de forma correcta, consegue nunca ser pressionado estando próximo de perder a posse – De posição lateral para o jogo, recebe sempre orientando o jogo, permitindo-lhe sair em drible se alguém ousar procurar apertá-lo.
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