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Velho Porto porque sem mudanças táticas, mas com a progressiva inclusão de João Mário na posição de lateral. O jovem de 21 anos é uma adaptação que promete ser feliz. Porque o lateral azul joga com muitos metros de profundidade em momento ofensivo, e porque a tremenda característica de jogar com ambos os pés tornam o seu jogo imprevisível. Não foi sempre assertivo, mas tem capacidades físicas para fazer o corredor, e com bola define tecnicamente com grande nível as entradas em zona de finalização – Assim criou o lance do golo de Bruno Costa
A primeira parte do jogo no Algarve ficou marcada pela dificuldade em construção do FC Porto. Mbemba e Marcano não foram capazes de progredir e ligar o jogo, e somente quando Bruno Costa surgia no espaço entre Marcano e Manafá (à esquerda) o Porto encontrava saída para o ataque. As dificuldades a construir trouxeram incapacidade para tomar conta das rédeas da partida e ainda mais, perdas da posse que possibilitaram sucessivas saídas para o ataque do Lille.
Taticamente, e tal como expectável não trouxe Sérgio Conceição novidades. 4x4x2 em Organização Defensiva, com Pepê a saltar mais alto que Otávio quando Lille assumia saída a três, enquanto Taremi e Toni procuravam encaixe nos outros dois defensores em posse.
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Jogo azul, ainda desligado mas já a demonstrar qualidade nos seus momentos sem bola. Otávio manteve nível competitivo – e definiu com grande categoria a assistência para Andrade fazer o segundo golo (ver imagem), a dupla Taremi e Toni não teve bola nem em criação, nem momentos para finalizar maioritariamente porque atrás a ligação com os sectores adiantados não resultava, Pepê teve ainda pouco espaço para demonstrar como poderá tornar-se decisivo – Velocidade e capacidade de desequilibrio, em cima de forte capacidade de finalização.
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No segundo período, a entrada de Pepe e Diogo Leite trouxe mais qualidade em zonas de construção, e tal contribuiu também para o incrementar da qualidade de jogo da equipa de Conceição.
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