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O tempo passava em Vizela sem que o Benfica conseguisse dar mostras de poder inverter o seu destino, depois das vitórias de FC Porto e Sporting na véspera. A vinte minutos do final, Jorge Jesus “meteu a carne toda no assador”. Everton entrou para a ala esquerda, e Radonjic para a direita.
O sérvio que se sente bastante mais confortável recebendo a bola no corredor lateral, para poder receber de frente e com espaço para se impor onde é mais forte – desequilíbrio individual no 1×1 – pisou pela primeira vez na temporada terrenos onde OFENSIVAMENTE pode dar mais ao jogo, e acabou por ser um dos principais catalizadores de um Benfica que foi crescendo aos poucos até fintar um destino que parecia certo, mantendo a liderança na Liga.
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