
Não terá sido por acaso que dos emprestados e mesmo sem ter tido muito tempo de jogo, Grujic foi o único pedido de Sérgio Conceição. É um médio “à Sérgio”. Forte nos momentos sem bola – Intenso na pressão e na recuperação da posse, que tantas vezes possibilita atacar contra um adversário aberto porque a recuperar do seu posicionamento ofensivo – Veja o golo que ofereceu a Diaz em pleno San Siro – e tremendo na bola parada.


Em Milão só na primeira parte este em 7(!!!) lances de potencial golo do FC Porto.


Porto muito forte, e um treinador que reage muito bem, em campo, à adversidade.
Estranho que nesta eliminatória contra o AC Milan, embora tenha vulgarizado em muitos momentos a equipa italiana, ninguém fale de como os dois golos (portanto, os momentos-chave que marcam os jogos) surgem em momentos de falta indiscutível. É um ‘traço’ que permite Grujic ganhar o espaço a Benacer. Este FCPorto é muito forte nos duelos, mas tais momentos também têm uma componente de sorte e azar, e gostava de entender o que vocês consideram duelos ganhos e recuperações de bola. Os grandes clubes em Portugal têm uma impunidade em termos internos que é incompreensível. Abs