Recital do 10 – Afonso Sousa

Nas costas de Gonçalo Ramos e de Fábio Silva, como um verdadeiro número 10, que no momento defensivo se transformava em avançado a sair sobre os centrais.

Afonso Sousa deu um verdadeiro recital no jogo contra o Chipre. Juntou-se ao carrossel de Fábio Vieira, Vitinha e Tiago Dantas, e da posição mais ofensiva do meio campo ligou o jogo ofensivo. Tantas vezes como apoio frontal que tocava em quem vinha de frente, outras rodando para servir quem entrava pelas zonas de finalização adentro. No momento do ganho da bola, em Transição ora referência para o primeiro passe em apoio frontal, ora caindo no corredor lateral para pedir na frente. Um manancial de argumentos técnicos e de boas decisões que aproximaram sistematicamente Portugal do golo. Sofreu um penalty, assistiu por duas vezes e ainda esteve ligado a todas as grandes jogadas lusas na partida.


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