Foi bastante incisivo na conferência antes do jogo, o treinador Sérgio Conceição. É com tremenda injustiça que alguns treinadores sentem a avaliação do seu trabalho quando feitas com um recurso a uma série de lugares comuns sem qualquer conexão com a realidade própria do jogo.
O Estádio dos Arcos será na presente temporada um dos palcos cujo nível de dificuldade para se ser bem sucedido é maior.
Como esperado, o jogo não estava nada fácil para a equipa de Sérgio Conceição, que acabaria por beneficiar dos argumentos muito fortes que tem nas bolas paradas ofensivas para se adiantar. Mas, antes, o pontapé de canto que chega numa transição ofensiva pensada e treinada pela equipa portista, e já antes trazida a este espaço.
Pós recuperação da bola, avançado do lado da mesma cai no corredor lateral, explorando espaço liberto pela subida do lateral adversário, e das duas uma. Ou traz central mais próximo e abre espaço no meio para a bola poder entrar, ou fica totalmente liberto para receber a bola de frente para a baliza e com espaço para poder progredir no sentido desta, enfrentando o defesa central.
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