
1- O futebol deve ser a única área de trabalho onde se atribui o grau de excelência (com unanimidade) à profissionais que não têm conhecimento da matéria de trabalho. A nomeação de Diego Costa (o mais mediático, entre outros da mesma lista) é mais um exemplo disso.
Imagine você, patrão, distinguir um empregado por não saber o que fazer na secção em que opera. Imagine, você, colega de trabalho, ver um colega que não sabe como fazer o trabalho distinguido pelo chefe.
2- A tomada de decisão não é mais do que isso: saber o que fazer. Cada situação de jogo, com ou sem bola, exige isso mesmo. Saber o que fazer, quando fazer, como fazer.
O primeiro passo é aprender como fazer (técnicas do jogo). O passo seguinte é aprender a perceber, perante cada situação, o que fazer, quando fazer.
Os futebolistas, como outros profissionais quaisquer, devem ter conhecimento do trabalho sobre o qual vão operar. Se não o tiverem, como em qualquer outra área, não têm o essencial. É assim que se entende o jogo por aqui. E como tal, por aqui, nunca será considerado excelente quem não tiver o fundamental.
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