
Muito superior a todos porque finaliza melhor, cria mais e… sendo um extremo, é decisivo até no processo de construção.
O momento em que Nani pega na bola. Oito pacences atrás da linha da bola.
Vai ultrapassar sem qualquer dificuldade o adversário directo, fixa os dois médios centro e joga em Montero, que recebe no corredor central e sem pressão, podendo virar!
Depois de soltar, apenas 4 atrás da linha da bola e bola bem no corredor central, com o portador enquadrado com a baliza.
Não é pelos dribles, remates e macacadas. É pelo que desconheces que Nani é estratosférico na Liga Portuguesa. De cada vez que toca na bola, cria situações muito mais vantajosas para a sua equipa. Ao nível a que se vem apresentando, em Portugal, só Deco.
Onde estaria o Sporting de Marco Silva sem Nani, é algo que fica para discutir na caixa de comentários. Uma certeza porém, que serve também para Paulo Fonseca e Rui Vitória. É sempre mais fácil ter sucesso em modelos de 442, linhas próximas e baixas e saídas em transição, do que quando é pedido / exigido que se assumam jogos em organização.
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