
Afinal o que determina o sistema táctico? O posicionamento do jogador, o nome do jogador ou o “carimbo de posição” do jogador?
É que se há coisa que tem zero sentido é continuarmos a ver nos media constantes alterações tácticas (em função de quem está a jogar) numa equipa que joga no mesmo sistema há 6 anos.
Se está Lima como segundo avançado, ouvimos que jogam dois pontas de lança. Se está Talisca são três médios. Se está Gaitan já é um 4x2x3x1, com um número dez.
Estamos na era dos milhares de jogos transmitidos na televisão e a desinformação continua a chegar. Não admira portanto que os próprios espectadores vejam 4x3x3 em 4x4x2 ou 3x5x2. Não que seja importante. Mas chateia que as críticas ou louvores surjam de quem percebe tão pouco que critica ou tece louvores a algo que nem sequer acontece / aconteceu. Apenas porque o imaginou e tem alguns conceitos inviesados na cabeça.
O que mais importa é a dinâmica. A forma como dentro do sistema se reage posicionalmente, com e sem bola perante o número de jogadores envolvidos na situação específica de jogo. Um 4x3x3 pode ser maravilhoso, da mesma forma que é patético considerar-se que um 4x4x2 não pode triunfar na Liga dos Campeões, quando nos anos mais recentes voltou a moda do 4x4x2 aos grandes europeus.
Observações na Liga dos Campeões de há duas épocas:
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