
Há Rooney, Falcao, Van Persie, Mata, Di Maria e outros tantos. Com a queda recente do United, surgiu um investimento desmedido. Ignorando-se porém duas premissas decisivas. As equipas não se constroem da frente para trás e é necessário alguém com grandes qualidades para das individualidades formar um colectivo.
“Defensivamente, o Southampton é magnífico, apenas sofreu 15 golos no campeonato até agora. O mesmo não se pode dizer da defesa do United, composta por três jogadores: ela é patética. Há demasiados espaços entre os centrais e eles não sabem defender. Não param de cometer erros.” Robbie Savage
No United tudo pareceu errado desde o início. Das contratações à grande escolha. A do treinador. No Mundial e ainda que tenha realizado uma prova extraordinária (em resultados), percebeu-se que os princípios defensivos de Van Gaal eram maus. É o risco de contratar aos resultados e não ao modelo.
Se vai escolher alguém para treinador, é bom que avalie o comportamento das suas equipas nos diversos momentos de jogo. Que avalie a organização e não que compare currículos com resultados, ignorando os contextos dos mesmos. Quando contrata jogadores, não o faça por internacionalizações ou altura e peso. Perceba que só fugindo aos habituais chavões poderá escolher bem. E escolher bem é a base de todo o sucesso.
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