
A organização defensiva de Jesus sai por cima sobre o ataque de Lopetegui. Sendo que nenhuma equipa se conseguiu sobrepor em termos de criação de oportunidades de golo – no máximo uma para cada equipa – fica a impressão de um controlo absoluto de todas as nuances ofensivas do Porto por parte do Benfica. O Porto melhor na primeira parte, mais perto da baliza do Benfica. O Benfica melhor na segunda, mais perto da baliza do Porto.
Jogo de segundas e terceiras bolas, sem grande qualidade nos momentos ofensivos, talvez pelo cariz decisivo do jogo.
Ps: Essencial a mudança de Talisca por Gaitan ao intervalo (para fechar Marcano, sobretudo, e Alex, uma vez que Talisca não é competente defensivamente), bem como entrada de Fejsa para controlar a maior procura da profundidade por parte de Herrera.
Ps2: A aposta de Oliver no corredor não podia ser mais acertada, exceptuando o facto de ele ter ficado preso ali (deveria ter partido de lá para procurar o corredor central); Rúben Neves não pode ser interior (não tem qualidades ofensivas para isso), notando-se a falta de profundidade que voltou com a entrada de Herrera.
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