
Um FC Porto ao nível habitual de Lopetegui.
Um vazio de ideias no momento ofensivo. Pouca procura pelos espaços entre linhas adversárias (seja entre meio campo – ataque ou meio campo – defesa) e uma dependência individual assombrosa e pouco comum no futebol moderno. Jogadores a jogarem o seu próprio jogo. Por exemplo, será a assimetria de comportamentos Maxi / Layun preparada pelo próprio treinador? É que Maxi comporta-se posicionalmente tal como o fazia no ano passado, assumindo muitas vezes a posição de interior, em ataque organizado, enquanto que do lado oposto tal não se verifica. Como é possível continuarmos a ver Maicon a dar inúmeros chutões de corredor lateral a lateral todos os jogos, sem que nunca nada se retire daí?!
Uma boa nova, contudo. Corona tem muita qualidade e no corredor central ofereceu soluções rápidas e boas ao FC Porto. Totalmente diferentes daquelas que oferecem os menos criativos. Muita facilidade para quebrar linhas, e jogar em espaços muito curtos. Criatividade e qualidade técnica, como se impõe aos melhores. Corona foi um dos jogadores que impressionou o “Lateral Esquerdo” aquando do Mundial de Juniores. Bom perceber que continuou a crescer e se tornou um jogador com qualidade.
Deixe uma resposta