
Alguns continuam a pensar que contra o Bayern a opção de baixar é sempre do adversário. Há quem até pense que Guardiola é hoje um treinador que está mais rendido ao jogo directo. Pode-o ser algumas vezes, mas na maior parte do tempo percebe-se o trabalho que o melhor treinador da história tem para meter o adversário no último terço. A organização ofensiva do Bayern, ou o ataque posicional como lhe gostam de chamar agora é assustadora!
Vamos quando os outros estiverem todos, ou quase todos, atrás da linha da bola. GR+2+3+5
Da próxima vez que virem um central solicitar um extremo na profundidade pensem que Guardiola pode querer uma de duas coisas:
– Acelerar o processo de conquista de espaços (profundidade), colocando mais rapidamente o adversário no último terço, e por consequência mais longe da sua baliza. E aí, percebes o porquê de os extremos temporizarem, fingirem que vão para cima quando na verdade estão a esperar que os colegas subam e se coloquem no meio campo ofensivo, para aí sim começar a atacar a baliza.
– Como tem jogadores muito fortes no 1×1, caso se proporcione essa situação, dar liberdade aos extremos para quebrar o adversário.
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