
Um jogo à medida da AS Roma. Obrigatoriedade de vencer para seguir em frente para os oitavos. Um débil defensivamente BATE BORISOV, a encaixar na perfeição naqueles que são os pontos fortes da AS Roma.
Dzeko, Gervinho e Salah sempre muito rápidos e com mobilidade desmontam com a sua qualidade e movimentos as defensivas adversárias quer pela forma como em organização dão opções ou forçam o 1×1, como e principalmente, na transição têm uma chegada em profundidade e objectividade muito grande à área adversária.
O 442 com que se posiciona nos momentos defensivos, apesar do espaço que consente entre linhas, deverá ser o suficiente para na pressão sobre a construção do BATE, impedir que a bola entra nos seus espaços menos protegidos (frente da linha defensiva)
Será em 433 que o Bate se deslocará à capital italiana. Ideia de jogo corajosa a dos bielorrussos. Não é em vão que somaram 4 pontos e que têm ainda algumas chances para seguir em frente. O Bate joga em todos os momentos, mesmo sendo um peixe demasiado pequeno para esta realidade. Afasta os jogadores para circular quando tem a bola, sai em transição rapidamente quando recupera, e volta a fechar sem bola. Em Roma, terá demasias dificuldades na transição defensiva. Com mais espaço e menos oposição os avançados da Roma espalharão o terror na ultima linha dos bielorrussos.
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