
Em casa deverá surgir em 442, com Bacca e Adriano ou Nyang na frente de ataque. Bacca extraordinário no explorar da profundidade. Na agressividade com que ataca as zonas de finalização em progressão ou para receber no espaço. O duplo pivot do meio campo (Montolivo e e Kucka) trabalha pouco em termos posicionais, mostrando-se pouco dinâmico no ofertar de linhas de passe diferente ao portador, e demasiadas vezes acaba por ser menos uma solução para ser ofensivo e ter criatividade. Cerci e Bonaventura nas alas, sem criar tantos desequilíbrios, mas sempre a procurar os avançados.
Nos momentos defensivos escasseiam os movimentos de equilíbrio e concentração. Um modelo de jogo muito pouco trabalhado por Mihajlovic. A qualidade individual dos avançados perante o último classificado fará a diferença.
Sem vitórias, com poucos golos marcados e muitos sofridos, o Verona desloca-se a San Ciro à espera de um milagre.
Sem qualquer categoria na sua organização defensiva, o Verona defende onde estão os avançados adversários. E se a pouca mobilidade do Milan é uma vantagem, enfrentar Bacca e Adriano em marcações individuais, dar espaço e não aproximar coberturas será terrível. Não há qualquer principio defensivo, e o ofensivamente a equipa demonstra pouquíssima chegada à área adversária. Em cima do bolo, a cereja da falta de qualidade individual.
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