
Depois da saída de José Mourinho, é uma questão de orgulho. Não deverão haver muitas alterações na estrutura táctica do Chelsea. O 4231 deverá ser o sistema na recepção ao Sunderland. Matic e Ramires no duplo pivot da linha média, com Hazard, Pedro e Óscar nas costas de Diego Costa.
A pouca agressividade nos momentos defensivos é uma das lacunas graves da equipa londrina. Em transição Hazard progride de fora para dentro, sempre causando desequilíbrios e aproveitando as rupturas de Diego Costa. O desnível individual para o Sunderland é grande, mesmo que um novo modelo esteja por apurar.
Sunderland a visitar Londres no seu típico 442.
Procurará explorar as transições na velocidade de Defoe. Todavia, nos momentos ofensivos, seja em transição ou organização é uma equipa pouco trabalhada, de pouco toque e difícil iniciativa.
Individualmente, M’Vila é um dos habituais do pivot defensivo do meio campo ao lado de Cattermole. Um jogo muito físico, de transições rápidas e verticais, e pouca criatividade entre linhas são os traços ofensivos do Sunderland. Defensivamente extremos acompanham laterais e desprotegem a linha média, tornando-se mais fácil construir de frente para os quatro defesas, e encontrar espaços para explorar posteriormente a profundidade.
O adversário ideal para o Chelsea nesta sua fase de transição.
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