
Em 442 a equipa de Rui Vitória. Jonas, Gaitán, Pizzi preponderantes na criação e um Benfica que promete dinâmica no jogo ofensivo jogando em casa. Renato a perceber melhor como pode ajudar, ligando a construção com a criação, e Raul a aparecer em zonas de finalização onde faz a diferença. Mesmo a consentir mais espaços e com uma equipa menos ligada em posse, as individualidades do SL Benfica fazem a diferença. Colectivamente, com o melhor onze em campo e com mais espaço o Benfica vai crescendo. Na Luz é sempre poderoso.
Maritimo que surge na Luz alguns dias depois de vencer no Dragão o FC Porto.
Equipa de Ivo Vieira em 4231, com Marega, o ponta de lança a ser preponderante ofensivamente. Forte fisicamente e rápido, é ele quem cai nos corredores laterais nas transições, aproveitando o goleador Dyego para atacar as zonas de finalização. Na Luz com pouca bola, perceber-se-à que consente muito espaço em largura, próprio para as rupturas entre centrais e laterais do ponta mais fixo do SL Benfica. Salin pouco subido obriga a equipa a recuar alguns metros comprometendo a transição, porque obriga também a linha média a juntando à defensiva, a perder tempo de chegada às imediações da área contrária. Vida muito complicada enfrentará o Marítimo na Luz.
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