
Chelsea sem alterações após a partida de Mourinho.
4231 como antes e animicamente uma equipa que já percebeu que não chegará lá.
Dificuldades individuais na última linha. Equipa muito pouco agressiva quer em organização quer em transição defensiva, numa liga em que tal é determinante são os maiores defeitos de uma equipa que do meio campo para a frente está ao nível do que de melhor há pelo mundo. Em termos individuais, naturalmente.
Fabregas e Matic mais preocupados a ligar construção com criação e Hazzard, Óscar e William sempre a procurar desequilíbrios que possam explorar as rupturas de Diego Costa. Em transição ofensiva bastante forte a equipa londrina. Pela capacidade para definir de quem joga nas costas do ponta de lança e pelos traços individuais de Diego Costa. Em casa deverá voltar aos triunfos.
Com o incrível plantel que tem, é incrível como luta para não descer o Newcastle.
Recentemente a trocar o 442 clássico em organização defensiva por um modelo que contemple mais gente no meio a cobrir toda a largura do campo. Pressão apenas com um avançado entre centrais, e três médios, que acabam mais presos e arrastados a marcações individuais do que a preocupação que têm em definir linhas e coberturas.
Um processo ofensivo muito mais centrado no chegar rápido mesmo que pelo ar, à frente, do que procurar sair construindo e criando. Deve ser complicado segurar emocionalmente um plantel com Mitrovic, Ayoze, Gouffran, Wijnaldum e agora Townsend quando depois a bola pouco anda no chão. Ter um plantel continental e procurar “britanizar” a equipa é provavelmente a causa da época de um Newcastle que com tais princípios vai sofrer demasiado em Londres.
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