
Muito dinâmica ofensivamente a equipa da casa. Partindo de um 4x4x2 clássico nos momentos defensivos, para uma transição ofensiva muito rápida e muito bem definida pela muita qualidade individual dos jogadores com chegada à área adversária (Schurrle, Draxler progridem, definem e finalizam). Também em Organização ofensiva procuram jogar dentro do bloco adversário com os apoios frontais do ponta de lança mais fixo (Bost ou Bendtner). Há qualidade no modelo e nas individualides para voltar à Liga dos Campeões na época seguinte, ainda que fora de casa a equipa não ande a corresponder à expectativa. Muito pelas dificuldades que demonstra em transição defensiva.
Em 433 a equipa do Ingolstadt. Algumas particulariedades no seu jogar. Mesmo nos momentos ofensivos, os alemães não exploram toda a largura do campo. Os extremos jogam sempre próximos do avançado que se move em função da posição da bola. Opção que torna a equipa mais forte na transição defensiva, pois quando perde está sempre junta e próxima, mas que ao mesmo tempo lhe retira possibilidades em organização, pois não usa todo o espaço disponível.
Agressividade sempre sobre o portador é uma marca do Ingolstadt. Todavia sente sempre dificuldades a defender quando enfrenta adversários capazes de retirar a bola do centro de jogo e capazes de acrescentar mobilidade e variabilidade ao seu jogo como é o caso do Wolfsburg.
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