
SL Benfica em 442 na recepção ao Zenit.
Qualidade no jogo interior quando Jonas é solicitado entre linhas e combina com Mitroglou, Gaitán e Pizzi. Ofensivamente a criatividade que os jogadores do Benfica emprestam ao jogo quer em organização quer em transição é sempre garantia de oportunidades de golo.
Menos forte defensivamente quer em organização quer em transição. Comportamentos mal definidos no controlo da profundidade, nas linhas de cobertura e na rápida recuperação para a situação de jogo dos jogadores à frente da linha da bola serão um problema para quem enfrenta individualidades com a qualidade das do Zenit.
Um jogo com golos na Luz é a grande expectativa e um provável empate.
Zenit de André Villas Boas, em Lisboa. Um treinador habitualmente bem sucedido no Estádio da Luz.
Parte de um 433 a dinâmica da equipa Russa. Dzyuba entre centrais a condicionar o lado da saída da bola, para depois criar uma zona de pressão em espaço predefinido onde a qualidade de Witsel depois de recuperar faz a diferença na forma rápida e assertiva como sai em transição por Hulk. Muita qualidade na forma própria como decide jogar os grandes jogos, aproveitando o que de melhor Hulk oferece. Javi Garcia liga sectores e equilibra a equipa na posição seis e o português Danny mostra-se com maior qualidade em organização ofensiva.
Um jogo à medida do Zenit pelas características do mesmo que obrigarão o SL Benfica a tomar conta da partida. Um empate com golos é a expectativa.
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