
Uma AS Roma de qualidade e cariz ofensivo. Não faltam soluções de qualidade de natureza atacante, e não espanta a boa produção ofensiva da equipa Romana, expressa no número de golos.
Seja a criar ou a finalizar, há qualidade nos momentos ofensivos. Mesmo que as dificuldades na construção, que proporcionem boas condições à criação, por vezes se façam notar.
Defensivamente deverá voltar o seu 442, ainda que por vezes com pouca articulação (Contenção / Cobertura) entre médios centros, deverá ser suficiente para controlar o Palermo.
Um Palermo a defender em 442, mas com um controlo dos espaços entre linhas inexistente. Pouca pressão no portador, e poucas coberturas tornam possível jogar entre sectores. Contra uma AS Roma com muitas linhas e movimentos, prevê-se imensas dificuldades para controlar o ímpeto atacante da equipa da casa.
Ofensivamente, Gilardino é o avançado com mais movimentos de ruptura, e Vázquez mais preocupado em ligar o meio campo com o ataque. Posicionamentos mais rígidos e pouca criatividade individual limitam o método atacante do Palermo, sobretudo pensando na muita qualidade que enfrentarão na última linha da Juve.
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