
Belenenses de Julio Velasquez sempre a querer ser protagonista.
Construção sempre a sair de pé para pé. Centrais, guarda redes e médio que baixa para jogar. Ideia de jogo muito atraente e primazia pela tomada de decisão e qualidade técnica para impor o jogo pretendido.
Defensivamente pouca agressividade sobre portador oferecem espaço ao adversário para tomar melhores decisões.
É na transição defensiva que o Belenenses acaba por sofrer mais. As perdas com a equipa afastada sucedem-se e há demasiado tempo até reagrupar. Muito complicado segurar a transição ofensiva do FC Porto.
Aboubackar, Brahimi e Corona armas fortes de Peseiro para a deslocação ao restelo. Jogo em que se prevêm muitas transições ofensivas se tal como se espera Peseiro defina zonas de pressão em zonas adiantadas. Após recuperar o ponta de lança africano a explorar a profundidade e os alas em condução para dentro deverão desequilibrar todo o jogo.
Dificuldades nos momentos defensivos pela falta de qualidade individual e de processos na última linha causam instabilidade numa equipa que pretende ser campeã. Porém, será um jogo que encaixa ao que de melhor o FC Porto apresenta por ora.
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