
433 de Luis Enrique rumo ao titulo.
Equipa soberba a do espanhol. Uma das melhores a nível mundial em todos os momentos. Pela enorme qualidade individual e pela forma como o seu treinador usa com critério todas as armas que tem. Transição super veloz e bem definida no critério de Messi, Iniesta e Neymar, sempre com Suarez a mover-se na profundidade onde é letal.
Em construção ou transição, o Barcelona sabe sempre o que fazer a cada posse. Há paciência para jogar, circular e desgastar adversário. Sem bola bola a equipa encurta o espaço e equilibra-se rápido. Não perderá oportunidade de salto tão grande rumo ao titulo na recepção ao Sevilha.
Sevilla de Emery no Camp Nou para jogar o jogo pelo jogo sempre que tal for possível.
Modelo muito bem definido nos momentos de organização ofensiva, com lateral muito projectado, trocas posicionais com extremos que pedem a bola dentro e entre linhas. E Konoplyanka e Reyes apresentam muita qualidade para jogar dentro do bloco. Banega, a ligar construção com criação.
Na transição defensiva perante grandes equipas sofrem pela ousadia de colocar tanta gente à frente da linha da bola e em Camp Nou tal será um problema.
Muito velozes na transição, pela velocidade a que decide Banega e pela passada dos jogadores mais adiantados. Se bola dispostos num 4231, com ponta de lança a condicionar saída para o ataque para depois então aproveitar uma zona de pressão mais baixa, para recuperar e sair rápido.
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