
Equipa de Fabiano em 4231 na recepção ao Paços de Jorge Simão.
Ofensivamente sempre a procurar um futebol positivo. Bola trocada de pé para pé desde a construção até aos rápidos extremos ou a Mattheus, o dez que pausa e define com critério o ataque organizado dos canarinhos. Duplo pivot com Taira e Amado, que dão com as suas ideias e qualidade técnica corpo ao futebol apoiado do Estoril.
Na frente Bonatini numa época fantástica tem uma facilidade notável na finalização, independentemente do pé que usa.
Sofre mais após a perda. A sua ideia ofensiva sofre um pouco com os erros na construção e na transição com menos atrás da linha da bola acaba por sofrer. Num último folego para procurar chegar à Europa não deverá deixar pontos na Amoreira.
Em 433 a equipa de Jorge Simão.
Sempre à procura de protagonismo, querendo a bola, jogando apoiado em organização ofensiva. Pelé o médio mais recuado procura ligar com os movimentos interiores de Diogo Jota ou de Andrezinho nas costas da linha média adversária. Linhas de passe, circulação. Uma marca em organização ofensiva do Paços.
Mais forte na transição ofensiva onde procura fazer a bola chegar rapidamente a Jota. O português define com qualidade, acelera e serve ou finaliza com mestria. Após cada recuperação o Paços chega com perigo.
Em organização defensiva a equipa junta as linhas e sabe ligar a recuperação com uma saída rápida. Jornada importante para encurtar distâncias na luta pela Europa. Há qualidade e prevê-se um jogo equilibrado na Amoreira, com o factor casa como determinante.
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