
Belenenses de Julio Velasquez sempre a querer ser protagonista.
Construção sempre a sair de pé para pé. Centrais, guarda redes e médio que baixa para jogar. Ideia de jogo muito atraente e primazia pela tomada de decisão e qualidade técnica para impor o jogo pretendido.
Defensivamente pouca agressividade sobre portador oferecem espaço ao adversário para tomar melhores decisões.
É na transição defensiva que o Belenenses acaba por sofrer mais. As perdas com a equipa afastada sucedem-se e há demasiado tempo até reagrupar. Muito complicado segurar a pressão ofensiva do Sporting logo com dois avançados sobre os centrais e Adrien sobre o médio defensivo.
Em 442 com Ruiz nas costas do goleador Slimani e João Mário e Bruno César nas alas. Deverá surgir assim a equipa de Jorge Jesus.
Sem os habituais extremos mais capazes de individualmente partirem no 1×1 causando desequilíbrios, Jesus adapta-se a novas condições, e vai fazendo crescer João Mário numa nova posição. Bruno César com grande capacidade para definir e finalizar surge como um reforço de inverno fulcral. Linhas juntas, pressão logo na construção adversária e uma transição rápida após recuperações altas. É um Sporting muito competente em organização defensiva. Também em organização ofensiva apresenta armas com as constantes combinações e a presença de Slimani na área. Não perderá oportunidade de somar os três pontos no Restelo.
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