
VILLARREAL X GETAFE
A caminho da Liga dos Campeões a equipa do Villarreal.
Equipa de Toral em 442 clássico.
Em organização ofensiva muitos movimentos interiores dos alas com destaque para Suárez. O pequeno grande jogador consegue progredir e romper linhas sempre de cabeça levantada enquanto procura as rupturas de Soldado ou Bakambu, os avançados centro.
É na transição ofensiva que mostra maiores credenciais. Muito agressivo a atacar o espaço o avançado africano, que beneficia da criatividade dos alas. Médios que se envolvem na criação e na construção, trocando de papeis em função da situação de jogo.
Defensivamente encurta com qualidade o espaço e é pouco susceptível aos ataques rápidos do adversário.
Em 451 que procura desdobrar-se num 433 na transição ofensiva, é assim que o Getafe vai apresentar-se no campo do submarino amarelo. Pedro Léon, Sarabia e Vazquez muito prometeram nas selecções jovens mas continuam longe de um rendimento efectivo, mesmo merecendo um modelo mais ofensivo, mas a verdade é que individualmente o Getafe não possui as armas de outras equipas.
Sem bola, em organização a linha média perde a linha defensiva, que baixa demasiado em termos de profundidade, retirando o guarda redes da tarefa de controlar a última linha. Muitas marcações individuais aos avançados, retiram os centrais da frente da sua própria baliza e a mobilidade adversária traz sempre problemas. Muito complicado o encaixe defensivo nos dois pontas adversários.
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