
Caminha para triunfar em todas as provas a equipa de Guardiola.
Uma versão ultra completa mesmo que sem individualmente ser a melhor que passou pelas mãos do genial treinador espanhol.
Em organização ofensiva tudo pensado ao pormenor. As melhores ideia do mundo interpretadas com individualidades de topo. Largura máxima por Douglas e Ribery, laterais a explorar espaços interiores nas costas da pressão média adversária, médios centro que se colocam entre adversários, na mesma linha, causando duvidas e baixando para receber quando bola entra na sua zona, e Lewandowski e Muller no corredor central sempre capazes de decidir em espaços muito curtos. Seja pelos corredores laterais ou central, a qualquer momento o Bayern fará golos.
Transição defensiva muito agressiva pelo aglomerar de pernas sempre na zona da bola, permite ao Bayern ter bola o jogo todo. Apesar das qualidades adversárias, parece impossível nos dias de hoje alguém ser bem sucedido na Allianz Arena.
À procura de um lugar na próxima edição da Liga dos Campeões, o Schalke desloca-se a Munique no seu habitual 442.
Dinâmica interessante no momento ofensivo da equipa de Breitenreiter. Huntelaar e Di Santo a complementarem-se na movimentação. Um jogo mais pausado, mais procura pelo espaço interior, mesmo que a muita qualidade dos dois avançados pudessem fazer pensar que se apostaria num jogo mais directo e vertical. Extremos abertos nos corredores laterais, mas com cultura posicional para também aparecer por dentro a explorar espaços concedidos pelos adversários.
Defensivamente permite espaços entre linhas e as distâncias no mesmo sector também demoram a encurtar após a perda. Perante um adversário da dimensão do Bayern, não é epectável que a bem trabalhada equipa alemã sobreviva.
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