
Hannover condenado à descida a receber o excitante Borussia.
Linhas próximas na organização defensiva, ainda que nem sempre consiga controlar o espaço nas costas da última linha. Por vezes demasiada distância em largura nos momentos de defender acaba por permitir que se jogue entre jogadores do mesmo sector. Agora com maior segurança defensivamente pelo colocar de um médio defensivo nas costas da linha média formada por quatro elementos.
Individualmente uma equipa a quem carecem opções para a tão competitiva liga em que compete. E essa é a grande lacuna que levará o Hannover à segunda divisão e à previsível derrota na partida desta jornada.
Grande época do Borussia de Schubert. Uma equipa extremamente atractiva pela primazia que dá ao futebol apoiado desde trás e à pressão intensa sobre portador logo na primeira fase de construção adversária.
Em organização defensiva, coloca pressão nos dois centrais adversários para não deixar jogar e recuperar rápido, procurando monopolizar o jogo em termos de posse.
Em organização ofensiva uma das mais bem trabalhadas. Linhas de passe a todo o redor do portador, uma organização bem definida, mas com mobilidade assinalável. Extremos percebem o momento de receber quando a equipa está a sair na construção, aparecendo dentro, quando interiores arrastam oposição.
O 442 dos momentos defensivos transforma-se em 433 pelo baixar de um elemento para ligar as fases em futebol apoiado. Em transição mostra-se Raffael. O brasileiro é rápido, conduz bem e finaliza. Com espaço desequilibra. Favoritismo, ainda que frente a um Hertha na luta pela presença na liga milionária.
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