Impressionante a qualidade de jogo que o Paris SG tem apresentado na presente temporada. A aposta num perfil de jogadores com excelentes traços técnicos e de tomada de decisão, transporta o jogo dos parisienses para um aproveitamento sublime de cada momento ofensivo do jogo.
Em organização o jogo “de pantufas” do seu trio de médios como que adormece oposição enquanto vai circulando a bola esperando o momento certo para investir. E é raro ver Thiago Motta, Verratti ou Rabiot a tomar decisões erradas ou a somarem erros técnicos. A forma como ligam o momento de construção com as zonas de criação, a fazer lembrar as qualidades dos dois maiores clubes de Espanha. Em zonas mais adiantadas, não só surgem os apoios exteriores dos muito bons Dani Alves e Kurzawa, como a qualidade de definição e velocidade de execução supersónica das gazelas.
Em transição, porque a qualidade individual do trio atacante é quase obscena, consegue criar mesmo partindo de lançamentos para a frente que não chegam nas melhores condições. Neymar, Mbappé e Cavani com espaço são um tormento pela velocidade a que se movem, pela qualidade técnica e pela forma como interpretam cognitivamente cada lance.
Referiu-se a Neymar como um criador, Jorge Jesus. Mas o que pretendia concretamente dizer o treinador do Sporting? Tudo relacionado com a capacidade que o brasileiro tem de transformar situações aparentemente inofensivas ou controladas, em lances de finalização em boas condições.
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incrivel o mbape,ainda é melhor do que se pensava,NÃO ME LEMBRO,de um jogador com 18 anos com tanta maturidade nas acções e critério em situações de risco.tem tudo