Hoje damos a conhecer três jogadores incríveis que disputam a Liga Europa, em trânsito para as grandes competições, que o seu o potencial faz adivinhar chegarem com naturalidade.
Nabil Fekir, o francês que joga nas costas do ponta de lança no Lyon, é uma das grandes figuras europeias, de todos os que ainda não têm a tão desejada notoriedade.
Um pé esquerdo de sonho, capaz de driblar opositores de forma sucessiva, sempre com a bola colada na bota, e finalizar com enorme potência e mestria cada lance, Fekir é um criativo com uma velocidade de percepção sobre tudo o que o rodeia no jogo muito elevada. À capacidade cognitiva alia velocidade de execução.
É uma das grandes figuras da Liga francesa, e da presente edição da Liga Europa. Com a certeza de que chegará aos palcos maiores.
Houassem Aouar partilha com Fekir o clube. Tem apenas dezanove anos e já uma capacidade para definir que impressiona.
É um médio que ocupa o espaço central, ou parte do corredor esquerdo em momento ofensivo, com uma qualidade técnica muito elevada. Drible fácil e condução sempre de cabeça no ar a ver tudo, Aouar é o protótipo do médio que mais falta faz nos dias de hoje no jogo. Aquele jogador capaz de em espaços curtos e perante organizações cerradas, receber, enquadrar e colocar os colegas em situações mais vantajosas.
O francês de descendência africana, é mais um jogador de ascendência argelina a surgir no contexto futebol Europeu e a encantar pela forma como se relaciona com a bola.
Também ele está condenado a palcos maiores que a Liga Europa.
Patrick Cutrone tem vinte anos e é já uma referência no AC Milan.
Cutrone é um finalizador de excelência a fazer recordar os grandes pontas de lança italianos de outrora, pela forma como parece adivinhar e antecipar cada lance antes dos próprios defesas, e aparece no momento e no espaço oportuno para finalizar a criação alimentada pelos seus colegas, seja de pé direito ou no jogo aéreo onde a excelência do seu gesto tem um impacto tremendo. Também pela sua incrível aceleração nos espaços curtos, e capacidade para se furtar e aguentar a presença dos adversários, sem perder contacto ou qualidade no gesto a finalizar.
Muito para crescer em zonas de criação, mas um goleador que chegará ao topo do futebol Europeu pela excelência na fase de finalização.
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