
Não será por acaso que embora tudo tenha de nascer bem antes, a terminologia do futebol guarde o “um” para o momento da finalização.
Por diversas vezes foi por cá explicado o que é uma boa exibição, e como esta se relaciona com todos as acções ao longo do jogo, e não somente com o aparecer em momentos de notoriedade.
Há porém, no mundo, um lote de jogadores que de tão especiais no momento final de cada lance ofensivo, alimentam a lenda, e contribuem para a discussão. Cristiano faz parte do lote restrito de jogadores no futebol mundial, que mesmo no dia em que não acertar uma única acção, é prudente guardá-lo no relvado, porque a qualquer instante, o senhor das grandes áreas, o mais capaz de que há memória a surgir nas pequenas “brechas” que se abrem nas defensivas adversárias, para a uma velocidade de antecipação estonteante finalizar sempre a preceito a criação colectiva, poderá resolver um troféu.
Foi assim na Supertaça de Itália.
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