
Pelo FC Porto passaram alguns dos melhores jogadores colombianos de sempre. James, Falcao e Jackson deixaram um legado de qualidade quase inigualável, e esse é um “fardo” que Luis Diaz terá de carregar.
O jovem colombiano que chegou na presente época a Portugal, parte nestes primeiros jogos como opção para o corredor esquerdo (tal como Nakajima). Muito acerto em cada acção, a demonstrar uma tranquilidade de quem sente saber próprias qualidades e não precisa, portanto, de forçar, mas antes deixar acontecer.
As primeiras impressões indiciam um extremo agressivo na pressão, como Sérgio Conceição aprecia, com qualidade a explorar os movimentos de ruptura de fora para dentro, e um drible capaz de desequilibrar adversário directo e provocar as zonas de finalização azuis.
Com Corona, Nakajima e Luis Diaz, o FC Porto tem as alas ofensivas muito bem preparadas para as competições que virão, e ainda guarda Romário Baró, que se tem apresentado como ala no 4x4x2 para momentos específicos que continuem a assegurar o crescimento da jovem promessa.
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Seria possível complementar a análise com base no seu desempenho frente ao Getafe?
Enquanto adepto portista, fiquei bastante insatisfeito na medida em que a sua capacidade de concretizar as (3) oportunidades flagrantes foi aquém das expectativas. Para além disso, acho notória a sua dificuldade com o pé esquerdo, o que fez com que perdesse uma oportunidade de baliza aberta (apesar do ângulo) tal como fazer prever que após cada drible, a bola irá cair para o pé direito cruzar ou passar.