Embora caída um pouco em desuso, a marcação individual continua a ser determinante em momentos específicos do jogo. O caso mais claro é o impacto que continua a ter no momento da Transição Defensiva – Isto é, nos segundos seguintes à perda da bola.
Ainda em Organização Ofensiva é determinante que quando se chega a zonas onde se aumenta o risco de perda da posse, se comece a preparar o momento da perda efectiva, controlando os jogadores referência com que o adversário sai para o contra ataque.
Permitir que o adversário rode / enquadre / se vire para a nossa baliza, é o primeiro passo para não controlar Transição e ser obrigado a defender CONTRA ATAQUE.
Tais marcações são regra geral a diferença entre recuperar rápido e manter-se instalado no meio campo adversário, ou permitir Contra Ataque.
A poucos minutos de terminar a partida, os centrais do Arsenal adormeceram no momento em que a sua equipa tinha a bola – Não iniciaram logo a marcação a Abraham, e no momento em que o Chelsea recupera a bola, tal decisão permitiu aos “blues” saírem para o contra ataque, fazendo Chambers e David Luiz pagar bem caro a falha de um posicionamento… ainda ofensivo, mas que precaveria momento defensivo.
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Em que medida é que o que é apresentado se aplica ao caso do Manchester City que parece esta época sofrer muitos mais golos do que em épocas passadas?