![Captura de Tela 2020-05-27 às 19.18.02](https://i0.wp.com/www.lateralesquerdo.com/wp-content/uploads/2020/05/Captura-de-Tela-2020-05-27-às-19.18.02.png?resize=678%2C381&ssl=1)
A chegada de Hans Flick ao comando do Bayern reestruturou a equipa e devolveu a essência vencedora ao campeão alemão. Com Flick ao comando, a equipa voltou a ser dominadora, a controlar o jogo com bola e a fazer brilhar os seus craques. Uma das evidências dessa identidade é o já experiente Thomas Muller, que tem um papel de destaque neste Bayern, tanto no campo como fora dele.
Aos 30 anos, Muller é um jogador diferente do que era quando apareceu, mas beneficia de um músculo que tende a melhorar com a idade: o cérebro. O craque alemão controla e compreende todas as ações com bola do Bayern, antecipando cada lance através do seu posicionamento, orientação corporal e movimentações que permitem criar espaço para quem o rodeia (Gnabry, Lewandowski e companhia beneficiam muito da inteligência de movimentos de Muller).
Jogando quase sempre a um ou dois toques, Muller tem lugar cativo no espaço entre a linha média e linha defensiva dos adversários, aguentando a posição, servindo como apoio e arrastando adversários com as suas movimentações. Esta semana, o craque alemão voltou a dar espetáculo frente ao Dortmund e mostrou detalhes cognitivos fantásticos:
Este post dá razão ao meu comentário sobre terem deixado o Muller fora do vosso top10 da Bundesliga 😉