O segundo golo do FC Porto teve a particularidade de em ataque posicional, a equipa de Sérgio Conceição ter escolhido bem a sua rota ofensiva. Sem espaço para furar dentro, foi ao corredor lateral (bola em Manafá) não com o intuito de “ganhar” a linha, mas orientar para o corredor central, onde então já havia espaço para a bola entrar.
Entrada da bola Entre Linhas (nos pés de Anderson) é sempre indicador para movimento de ruptura de um ponta de lança (no caso Taremi).
Simplicidade mas também eficiência e eficácia no golo que sentenciou a partida.
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