As substituições do “nosso” descontentamento

O Benfica perdeu-se em Kiev com a entrada dos aceleras – Radonjic, Lazaro e Darwin. Tantas vezes a velocidade do jogo está, não na passada dos jogadores, mas nas suas acções técnico-táticas acompanhadas por boas decisões.

A ideia era clara, e há que perceber o intuito de Jesus – Trazer irreverência para o relvado e capacidade de desequilíbrio individual. Contudo, o que perdeu em critério tirou fluidez ao jogo – Note que o amarelo de Weigl surgiu pós perda de Radonjic. Os encarnados deixaram de encostar atrás o Dinamo e passaram a ter de correr mais para trás, porque perdeu mais vezes a posse.


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2 Comentários

  1. Sim, é verdade que com as substituições a equipa pareceu ficar menos sólida. Mas qual era a alternativa, continuar na mesma toada? Até ao momento das substituições o Benfica tinha tido apenas uma clara oportunidade de golo, a qual aliás nem resultou de uma jogada, mas antes de uns ressaltos. Parece- me que para ganhar era preciso arriscar! Foram as melhores substituições? Talvez não! Já agora que mudanças faria? Obrigado

    • Talvez não devesse ter posto os três de assentada, um ou dois, tinha no banco opções com menos perda de bola (Gonçalo Ramos, Diogo Gonçalves, Seferovic), sendo que dois dos que entraram estão na equipa há duas ou três semanas com seleções pelo meio, lá porque vêm com pedigree não significa que já estejam adaptados.
      Mas claro que agora é fácil falar!

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