

O tubarão Red voltou a passar no Dragão. A obra prima de Klopp traz para o relvado o tipo de jogo que Sérgio Conceição também aprecia. Veloz, Competitivo, Pouco Elaborado em Construção, Agressivo.
Jogou-se pouco enquanto o resultado esteve em aberto. Duelos, contacto e intensidade. O Liverpool venceu os duelos – Curtis venceu 7 em 10; Fabinho 5 em 7 – e mesmo sem colocar a bola no chão, o confronto individual que beneficiou sempre os ingleses obrigou o FC Porto a ficar atrás.
E estando atrás, os erros quando se sucedem… tornam-se visíveis.
Quase 70 por cento de posse e três vezes mais remates – Mais de quatro vezes os remates à baliza, marcaram diferenças gigantescas no Dragão.
O Liverpool propõe o jogo intenso, agressivo e vertical do FC Porto, mas com argumentos individuais totalmente diferentes.


Numa noite para esquecer do valoroso Diogo Costa, erros sucessivos dos diferentes jogadores azuis – Que diferença de um Porto com Pepe – o Porto de Conceição pagou caro cada erro cometido.
Num jogo de identidades vincadas, emergiram os erros dos menos capazes e a eficácia da melhor equipa do futebol mundial, no estilo de jogo que se propõe a jogar – Sem conseguir dividir no duelo, jamais se equilibra um jogo contra quem tão sistematicamente os provoca.
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