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Dois pontas de lança em simultâneo com Mehdi Taremi no papel de criação e ligação com os movimentos de ruptura de Evanilson. Já assim abordou diversos jogos de Liga dos Campeões, e desta feita, Sérgio Conceição trouxe para o Dragão num jogo doméstico a mesma dupla, a mesma ideia.
A superioridade azul ficou bem vincada desde cedo.
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Com Vitinha a um nível incrível na gestão do jogo sempre com o passe certo – No gesto técnico e na decisão – e Uribe tremendo no jogo sem bola, que permitiu resgatar a bola para o Porto, e Luis Diaz irrequieto e desequilibrador no primeiro tempo, enquanto o inevitável Otávio sempre preponderante no equilíbrio tático da equipa, o Porto encostou desde cedo o Boavista atrás, não permitindo qualquer veleidade ou sequer saídas para a frente.
Luis Diaz – até no ar já deixa marca – inaugurou o marcador e a superioridade do Porto prometia um jogo sem qualquer sobressalto. Todavia, um potente remate de Yanis Hamache empatou o jogo, e contrariou as expetativas, até à estratégia Champions surgir:
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Seis minutos e um intervalo de diferença entre dois lances iguais. Taremi recebe entre linhas, ativa a desmarcação de ruptura de Evanilson e o brasileiro servido a preceito pelo iraniano, finalizou com tremenda categoria em ambas as ocasiões. Com classe a desviar do guarda redes no primeiro lance, e com potência no segundo.
Evanilson, finalmente a mostrar-se em Portugal nos traços que tanto dinamitaram o Brasil – Diagonais curtas velozes, e remate potente – formou com Taremi uma dupla de grande complementaridade – Também Evanilson serviu Taremi em zonas de finalização.
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Luis Diaz a um nível que é apenas “normal” no que vem sucessivamente fazendo pelos relvados nacionais, marcou e assistiu depois de mais uma arrancada individual impressionante. O colombiano é hoje um jogador notável com espaço, sem espaço, enquadrado ou a ter de enquadrar. Não haver cobertura a quem sai a Diaz é o primeiro passo para que estragos aconteçam.
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