O jogo ficou manchado pelo escasso tempo útil e pelas constantes provocações e altercações. Contudo, no intervalo da confusão também houve magia e personalidade. O Segundo golo do Sporting é um hino ao jogo e à identidade e personalidade de uma equipa.
O Sporting de Rúben Amorim sai pelo chão, construindo com as suas ideias claras e habituais. Perde a posse, arrisca sofrer um contra ataque perigoso, e torna a recuperar a bola. Depois de a ter novamente, depois de um bom susto, o que faz? Torna a jogar, torna a jogar. Torna a usar o Guarda Redes, torna a encontrar o homem livre, a explorar os apoios frontais, a variar o jogo para o espaço livre. Conceitos de uma construção bem definida que lhe permitiram chegar a zonas de criação e a uma finalização simples.
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