
Pelo que nas bolas paradas ofensivas, apostaria em jogar curto para desorganizar, obrigar a linha defensiva ou as marcações a mexerem, para depois tentar o cruzamento. Mesmo os “conhecidos” lançamentos para a área deverão ficar de parte.
As bolas paradas ofensivas serão a maior arma, para além da mais valia física da Juventus. Pirlo, associado aos 9 monstros físicos que o vão acompanhar, vai fazer com que qualquer lance de bola parada seja um lance de perigo. De realçar o golo obtido com a marcação de um canto curto.
Até ao final da primeira parte, vê-se uma tentativa de jogo interior com uma combinação entre Pogba e Tévez. De resto, tudo igual.
De realçar que não será um jogo fácil. A Juventus tem qualidades individuais e colectivas que a aproximam mais do sucesso, neste tipo de provas a eliminar, que são decididas nos detalhes, que o Benfica. Falo da intensidade que mete no jogo, na agressividade posicional, na capacidade de pressão. Tudo isso aliado à capacidade física dos seus jogadores. Contudo, encontrará um Benfica com a mesma, ou maior, agressividade posicional, capacidade de pressão, intensidade de jogo, mas com muito menos poderio físico que os italianos. Dessa forma, o Benfica ganhará, quanto mais competente for na gestão da posse de bola. Tendo mais a bola, fazendo dela a sua melhor arma, estará sempre em vantagem por não deixar que o físico se imponha.
Deixe uma resposta