
Não é a genética. É o tempo de prática que faz a diferença. A qualidade da prática e as experiências.
Num post de Fevereiro revelámos os conteúdos abordados numa formação interna que decorreu no clube sobre o Desenvolvimento do Jovem Jogador, e a importância dos tempos de prática.
Como ideias chaves para o parco desenvolvimento da actualidade foram identificados:
– Contexto actual. Miúdos que não jogam na rua, e encontram no clube o único tempo de prática.
– No clube, treinos demasiado elaborados que não respeitam o tempo de prática dos atletas, acabando sempre por não promover a relação com bola.
A solução para contrariar o paradigma avançada foi a dos Jogos Reduzidos!
Hoje apresentamos um pequeno video de dois prodígios. Melhor estímulo e maior potencial de aprendizagem do que o que ambos estão a passar no video apresentado é impossível. No descomplicar está o ganho.
Não, o segredo não está nos génes. Está nas experiências vivênciadas e no tempo de prática. Estes dois meninos aos dez anos já deviam ter tido mais tempo a bola no pé do que muitos jogadores de vinte. E é isso que faz toda a diferença.
A brincar, Thiago e Rafinha crescem mais do que milhares de jovens mal orientados nos treinos de hoje em Portugal.
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