
A entrevista hoje no Record, mostra mais uma vez porque é que temos de estar com muita atenção ao seu percurso.
Dá vontade de perguntar – “És do LE não és?” tantas são as ideias em comum.
“Sei que os meus companheiros de profissão vão criar-me dificuldades, mas sei, também, que assim vou conseguir evoluir: Na criatividade e, sobretudo na organização ofensiva. Porque este aspecto é aquele que é mais difícil de trabalhar..”
” Gosto de um estilo atractivo. Tendo sempre em conta que se pedem resultados e é na procura da vitória que procuro basear o estilo de jogo. Estou convicto que quando uma equipa quer ser protagonista e assume o jogo, está mais próxima da vitória.”
“Quando chego a um clube, a minha primeira ideia é reconhecer os traços de trabalho bem feito e tentar dar essa continuidade. Tento conhecer o individual, explorá-lo ao máximo, de forma a atingir uma boa performance individual e colectiva. Simultaneamente introduzo conceitos dentro da dinâmica que quero que as minhas equipas tenham: de grande domínio e risco, principalmente em posse.”
“Desde que tomei a decisão de ser treinador, é no dia-a-dia, no trabalho com os meus jogadores que procuro reconhecimento. Quero ver que melhoram como jogadores, que têm mais inteligência táctica e que são melhores pessoas dentro da sua profissão… Ver a alegria com que vêm para o treino e observar que têm uma atitude de constante aprendizagem é o melhor sentimento que se pode ter.”
Vontade enorme de ver o Jogar que estas ideias sugerem.
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