
O regresso de Messi. O momento de Suarez e Neymar. A qualidade de Iniesta novamente num momento extraordinário. O aparecimento de Sergi Roberto, mais um produto de nível mundial made in La Masia.
A transição ofensiva, a construção e criação em organização de novo nas botas do inigualável Messi. Depois da arrebatadora demonstração de superioridade no Santiago Bernabéu, o 433 do Barcelona cada vez mais apto na procura da ruptura após os seus ataques rápidos promete carimbar definitivamente o apuramento para os oitavos de final.
Uma AS Roma de qualidade e matriz ofensiva. Dzeko, Gervinho e Salah são rápidos, móveis, finalizam com mestria e complementam-se. É, todavia, defensivamente que são mais que muitas as dúvidas sobre a qualidade táctica da equipa de Rudi Garcia. Posicionados num 442 base, mas sem dinâmica e cultura de posicionamentos defensivos. Poucas linhas, ausências de coberturas, espaço consentido nas costas da pressão quando são os médios a sair. Sem controlar espaços inter e intra-sectoriais, vai sofrer muito no Camp Nou. Até porque a matriz do jogo dará uma AS Roma sem possibilidades de se exibir onde é forte. Nos momentos ofensivos do jogo.
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