
As rotinas vão aumentando e torna-se cada vez mais difícil fazer golos ao Sporting. Conduzidos pelo melhor treinador do mundo na forma como defensivamente organiza as suas equipas, mesmo que individualmente haja lacunas, o Sporting começa a somar jogos consecutivos sem sofrer golos. E quando assim é, as vitórias surgem com naturalidade. Mesmo que apenas com um golo.
Vai partir do seu habitual 442 num jogo decisivo para o apuramento. Dois avançados que pressionam centrais, Adrien que pressiona o trinco adversário na 1ª fase defensiva do Sporting, enquanto que os extremos baixam e fecham quando Adrien pressiona. Ofensivamente muitas combinações ofensivas. Constantes trocas posicionais, com laterais ora dentro, com bola no corredor oposto ou quando extremo abre, ora fora na 1ª fase de construção. Tacticamente cada vez mais competência. Com Ruiz e João Mário fulcrais na criação, Slimani aparecerá nas zonas de finalização.
Senol Gunes lidera um Besiktas com Quaresma a procurar desequilibrar no corredor direito e com Mario Gomez na área, como grande referência para receber toda a criação da equipa.
Uma equipa com princípios tácticos completamente ultrapassados. Defensivamente sempre preso a marcações individuais a campo inteiro, faz com que os seus jogadores sejam arrastados do corredor central e desprotejam a baliza. Também na transição defensiva, não há conhecimento de como defender as diferentes situações de jogo. Ofensivamente um modelo que vive muito à base do corredor lateral e de um ponta de lança muito centrado na finalização. Terá dificuldades em Alvalade.
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