
De volta a casa e sabendo que qualquer deslize será o fim do campeonato para o Bicampeão.
No Estádio da Luz é temível o SL Benfica. Dominador e muito mais capaz de aproveitar os espaços para então aparecerem as suas melhores individualidades. Jonas a ligar com Gaitán e Mitroglou.
O 442 do Benfica, mais forte na finalização do que propriamente na criação e na construção, pelos processos colectivos que estão bastante diferentes de outrora. Os centrais que já não provocam / atraem em posse, retiram superioridades numéricas em zonas mais avançadas. Temível na transição pela capacidade para definir de Gaitán e Jonas.
O Rio Ave de Pedro Martins surgirá na Luz em 4231, e como uma equipa que complica sempre vida mesmo a quem tem mais qualidade. Bressan, o internacional pela Bielorrússia como o médio mais ofensivo, a procurar receber em espaços mais adiantados, para dar inicio à transição que passará sempre pela velocidade de Ukra e Zegellar nos corredores laterais. Defensivamente maiores dificuldades. Não tanto pelos posicionamentos, ainda que por vezes a equipa perca as referências, mas pela grande diferença individual que separa as duas equipas. Muito complicado resistir no Estádio da Luz.
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