
Com pouca qualidade individual para a realidade da Série A, o Carpi tenta sobreviver à descida de divisão, tarefa que não se afigura nada fácil.
Colectivamente não são melhores as ideias de Castori, um treinador da velha guarda. Nos momentos defensivos, ninguém procura superioridades, apenas perseguições individuais a campo inteiro, e perante opositores de maior valia, tal é sempre um problema muito grande para enfrentar. Seja em organização ou transição, não se controlam os espaços defensivos e a cada momento o Carpi parece próximo de consentir perigo.
A caminho do topo a equipa da Juventus, depois de um mau inicio, vai somando triunfos atrás de triunfos nas competições domésticas.
Em Carpi apresentar-se-à em 442 losango. Pogba cada vez mais determinante. Com capacidades condicionais inacreditáveis chega rápido ao corredor lateral na hora de fechar o lado esquerdo, e ao último terço do campo no momento da transição. Hernanes deverá ser quem explora em organização o espaço interior nas costas do meio campo adversário, enquanto que Dybala e Zaza ou Moratta aparecem a pressionar centrais nos momentos defensivos, e com apoios frontais ou desmarcações para o corredor lateral nos momentos ofensivos. Há qualidade individual, há modelo bem definido, e a promessa de lutar até final para continuar a ser o Campeão de Itália.
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