
Será no seu habitual 442 que a equipa de Simeone receberá o Levante. Um condicionar do jogo adversário logo na sua construção como poucas na Europa elevam o Atletico à condição de grande europeu. Não é para menos. Simeone transformou o Atletico num grande Europeu. Há processos de muita qualidade, mesmo que por base um jogo muito físico e agressivo na recuperação e saídas muito objectivas na transição.
O próprio plantel está hoje completamente virado para as ideias do treinador, e jogadores como Griezmann nas rupturas e velocidade com que transporta na transição encontram no modelo do argentino um espaço perfeito para ainda se mostrarem mais.
Cada vez mais um sério candidato em Espanha. Em casa é implacável.
Em último com apenas dois triunfos, o Levante desloca-se a Madrid para um jogo em que se prevêm imensas dificuldades.
Distâncias intersectoriais e intraasectoriais demasiado grandes para uma equipa de Liga Espanhola, a equipa de Rudi é uma das mais débeis colectivamente da Liga. Pouco agressiva sobre o portador, pouco rápida no ajustar ás novas situações de jogo, e ofensivamente pouco expedita e objectiva. Demasiadas lacunas individuais e colectiva para ousar ser bem sucedido no Vicente Caldéron
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