
Augsburg em 442 de 3 linhas muito rigídas. Com criatividade, paciência e jogo de toque, é fácil colocar a bola entre linhas num centrocampista adversário, de frente para o jogo e pronto para desequilibrar.
Ofensivamente o 442 mantém a mesma rigidez. Os dois médios (Feulner e Baier) jogam de perfil e ficam demasiado distantes dos dois avançados. Apenas os médios ala aumentam a profundidade aquando do momento ofensivo. Uma equipa bastante coordenada, mas demasiado britânica para a realidade da Liga Alemã. Possivelmente a mais forte de toda a Europa.
Individualmente, possivelmente uma das equipas mais débeis da Bundesliga. Pouca criatividade e apenas o paraguaio Bobadilla parece sair da caixa.
Organizado defensivamente num 442, com Lewandowski e Muller a pressionarem mais à frente e com Robben e Douglas Costa como alas, a fecharem espaço interior, o Bayern defensivamente destaca-se pela agressividade que coloca na recuperação logo após a perda.
Ofensivamente muita dinâmica posicional e destaque para o jogo de posição dos extremos. Robben e Douglas Costa sempre em largura máxima, para receberem com muito espaço após a rápida mudança do centro de jogo.
Quer em organização ou em transição são demasiadas as opções e a variabilidade que o Bayern demonstra no seu jogo. Seja em combinações directas, indirectas, seja variando rápido o centro de jogo, furando pelo corredor central em tabelas ou pelo lateral em 1×1, a equipa de Guardiola tem hoje um futebol imprevisível com soluções em todos os momentos e em todas as fases.
Quer em organização ou em transição são demasiadas as opções e a variabilidade que o Bayern demonstra no seu jogo. Seja em combinações directas, indirectas, seja variando rápido o centro de jogo, furando pelo corredor central em tabelas ou pelo lateral em 1×1, a equipa de Guardiola tem hoje um futebol imprevisível com soluções em todos os momentos e em todas as fases.
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