
Em casa deverá surgir em 442, com Bacca e Nyang na frente de ataque. Bacca extraordinário no explorar da profundidade. Na agressividade com que ataca as zonas de finalização em progressão ou para receber no espaço. O duplo pivot do meio campo (Montolivo e e Kucka) trabalha pouco em termos posicionais, mostrando-se pouco dinâmico no ofertar de linhas de passe diferente ao portador, e demasiadas vezes acaba por ser menos uma solução para ser ofensivo e ter criatividade. Honda e Bonaventura nas alas, sem criar tantos desequilíbrios, mas sempre a procurar os avançados.
Nos momentos defensivos escasseiam os movimentos de equilíbrio e concentração. Um modelo de jogo muito pouco trabalhado por Mihajlovic. A qualidade individual dos avançados deverá fazer a diferença.
4231 interesante de Gasperini. Defensivamente muito foco na agressividade sobre o portador e as linhas de passe próximas. A equipa identifica bons momentos de pressão, contudo desorganiza-se quando o faz. Depois de batida a sua primeira pressão, sobram sempre poucos jogadores atrás da linha da bola, e a transição defensiva é feito com pouquíssima segurança. Perante um adversário com o potencial ofensivo, seja de movimentos seja de qualidades individuais da AS Roma, tal poderá ser absolutamente letal. Ofensivamente, Suso, um incrível talento pede em espaços mais avançados procurando criar para servir Laxalt à direita ou Rincón à esquerda. Na área adversária Pavoletti não demonstra apenas a sua incrível estampa física. É agressivo a atacar as zonas de finalização e também sabe segurar e esperar pelos colegas quando solicitado de forma mais vertical.
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