
Augsburg em 442 de 3 linhas muito rigídas a receber o Dortmund, lutando acerrimamente por um lugar na Bundesliga. Linhas tão rígidas a permitirem que com criatividade, paciência e jogo de toque, seja fácil colocar a bola entre linhas num centrocampista adversário, de frente para o jogo e pronto para desequilibrar.
Ofensivamente o 442 mantém a mesma rigidez. Os dois médios (Feulner e Baier) jogam de perfil e ficam demasiado distantes dos dois avançados. Apenas os médios ala aumentam a profundidade aquando do momento ofensivo. Uma equipa bastante coordenada, mas demasiado britânica para a realidade da Liga Alemã. Possivelmente a mais forte de toda a Europa. Individualmente longe da qualidade do adversário em todos os sectores. Muito complicado e pouco expectável que consiga travar a dinâmica ofensiva do Dortmund.
Dortmund de Tuchel em 4231 no momento defensivo, mas com uma dinâmica fantástica nos momentos em posse.
Em organização ofensiva Hummels o central a progredir com espaço e a procurar causar desequilíbrios logo na primeira fase de construção. Weigl e Gundogan fora do bloco adversário liga com muita qualidade com a criação onde Aubameyang se mostra quer entre linhas quer na profundidade, tal como Reus e Mkhaitaryan, capazes de desequilibrar enquanto conduzem pela velocidade a que o fazem. Muitas linhas de passe, muita criatividade entre linhas e grande qualidade na procura de rupturas. Ofensivamente com uma variabilidade impressionante a equipa de Tuchel.
Também defensivamente cresceu bastante durante a época. Pressing asfixiante seja na transição defensiva seja logo na primeira fase defensiva, na construção adversária. Recuperações rápidas a monopolizarem totalmente a posse. Grande colectivo, grandes individualidades a equipa do Dortmund.
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